quinta-feira, 9 de abril de 2009

Sinopse, roteiro e storyboard

O exercício 8 demandou muita discussão... No final, aprendemos direitinho a fazer uma pré-produção para um documentário jornalístico!


Sinopse

O vídeo vai mostrar, de forma breve, a trajetória da ANDI – Agência de Notícias dos Direitos da Infância. A instituição sem fins lucrativos foi fundada em 1993 com a intenção de contribuir para a promoção e a defesa dos direitos da criança e do adolescente. O principal meio para essa mobilização é a qualificação e o apoio aos profissionais de mídia. Serão entrevistados alguns dos principais personagens da história dessa entidade, exibidos fotos e vídeos de momentos vividos pelas pessoas que trabalham pela causa infanto-juvenil e compartilhado um pouco dos frutos vindo de sementes plantadas pelo Brasil e pela América Latina.


Roteiro

BLOCOS / CONTEÚDOS / DURAÇÃO / NARRATIVA

1. Vinheta de abertura (5’’)

2. O início:

OFF - Apresentação da ANDI e breve histórico da instituição
Fotos de eventos antigos // Vídeos de eventos antigos (1’00’’)

Entrevista com Âmbar de Barros – fundadora e membro do conselho diretor
Como surgiu a ideia de criar uma associação que luta pela garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes brasileiros, mas que tem nos jornalistas o seu público alvo de qualificação e mobilização? (45’’)

Entrevista com Gilberto Dimenstein – fundador e membro do conselho diretor
Quem deu apoio a essa iniciativa? Como foram viabilizadas as primeiras parcerias? (45’’)

3. A ANDI hoje:

OFF – Breve apanhado do trabalho realizado pela instituição, seus setores e atividades desenvolvidas
Fachada do prédio // Travelling pela sede, em Brasília (passando pelo corredor de acesso e pelas três salas) // Imagens da sala principal do escritório de Brasília, em plano aberto (1’00’’)

Entrevista com Veet Vivarta – secretário-executivo
Quais os principais avanços da instituição nesses 16 anos? A abordagem jornalística em relação aos direitos e políticas públicas para crianças e adolescentes tem mudado? Como a ANDI avalia a mudança? (1’00’’)

Entrevista com Carlos Ely – coordenador no Núcleo de Mobilização
Quem é o público da ANDI? Que cursos, oficinas, publicações e concursos são promovidos para jornalistas? Como é feito o monitoramento de mídia? (1’00’’)

4. Um modelo que deu certo:

OFF – Resumo de como a presença, metodologia e credibilidade da agência tem se consolidado em todo o País e no exterior
Imagens de algumas agências de comunicação que integram as redes // Imagens de pontos turísticos das cidades onde elas estão (1’00’’)

Entrevista com Ciça Lessa – coordenadora da Rede ANDI Brasil
Como surgiu a Rede ANDI Brasil e como funciona essa parceria em diversos estados? (1’00’’)

Entrevista com Carlos Wilson – coordenador da Rede ANDI América Latina
Fale um pouco sobre a Rede ANDI América Latina, citando seu surgimento, quais países envolvidos, eventos e atividades desenvolvidas. (1’00’’)

5. O ainda estar por vir...

OFF – Planos e projetos que a instituição pretende desenvolver
Imagens da sala principal do escritório, em Brasília // Imagens das pessoas trabalhando // Imagens da sala de Monitoramento de Mídia // Painel de entrada da sala principal (1’00)


CRONOGRAMA
Dia 1
Imagens do escritório da ANDI em Brasília
Entrevistas com personagens que trabalham na ANDI:
Veet Vivarta
Carlos Wilson
Carlos Ely
Ciça Lessa

Dia 2
Entrevistas com personagens que não trabalham na ANDI:
Âmbar de Barros
Gilberto

Dia 3
Edição das entrevistas

Dia 4
Edição das imagens de fundo e escolha da trilha sonora


Storyboard

Quadro 1 - Fachada do prédio










Quadro 2 – Travelling pela sede, em Brasília (passando pelo corredor de acesso e chegando na sala principal)









Quadro 3 – Painel de entrada da sala principal










Quadro 4 – Imagem das pessoas trabalhando na sala principal, em plano aberto










Quadro 5 – Imagens das pessoas trabalhando, em plano semi-aberto










Quadro 6 – Imagens da sala do setor de Relações Acadêmicas










Quadro 7 – Imagens da sala da Controladoria










Quadro 8 – Imagens da sala de Monitoramento de Mídia










Quadro 9 – Leitura de jornais










Quadro 10 – Imagens das entrevistas, em plano americano

domingo, 29 de março de 2009

Notícia do Bairro

Espaço do Brasil

Brasília sempre foi conhecida como terra de todos os brasileiros. Desde os remotos tempos em que os candangos puderam sentir o poder e a obstinação de JK, esse lugar de barro vermelho desfruta da convivência, e por que não dizer pacífica, de cidadãos e cidadãs que vieram de diversos lugares desse País.

Eu, por exemplo, estou por aqui há recentes dois anos. Raramente não me senti parte dessa comunidade, que recebe bem aos seus nordestinos, sulistas, nortistas... Brasília de todos os santos, parafraseando o poeta. Brasília de todos os estados.

Nessa Brasília de tantos, resolvi morar aqui pela Asa Norte. Acho que é um bairro, nunca soube direito. É uma das “asas” construídas a partir do projeto de Lúcio Costa, o urbanista que encantou a Kubistchek com sua cidade em formato de avião. E aqui na Asa Norte fui apresentada a um estabelecimento comercial que muito me causou curiosidade. De nome “Olhos d’Água” para homenagear o parque ecológico da vizinhança, o local é panificadora, restaurante, mercadinho, lanchonete e tudo mais que precisar...

Mas para os íntimos, o restaurante Olhos d’Água é conhecido mesmo como o “Bar da Glaís”, alcunha obviamente dada em referência à sua proprietária. E é no Bar da Glaís que se encontram diversos piauienses, pernambucanos, cearenses, capixabas, gaúchos, acreanos. Tudo gente da melhor qualidade, tudo tratado como se fosse da família.

Dia de quinta-feira é a festa oficial. É o dia em que a “banda”, formada por afinidade nas mesas de bebedeira, traz seus instrumentos musicais e toca, além de samba, aquele forrozinho pra agitar a vizinhança. Tentam tocar baixo, pra ninguém reclamar. De fato, ninguém reclama da alegria de quem frequenta o restaurante. Glaís Teixeira, 38 anos, goiana, trata cada um que passa pelo seu estabelecimento pelo nome, anota na caderneta o que é consumido durante a noite e no final da semana faz as contas do que ficou “pendurado”.

E calote nem se ouve falar. O pessoal costuma comprar o pão da manhã, almoçar no self-service caseiro e à noite ainda arrisca um caldo. Dependendo da disposição e da música, tomam a cervejinha gelada. Tudo assim, como se fosse sua própria casa.

O publicitário Hugo dos Santos trabalha em Brasília há três anos. Veio de Recife e, no começo, sentiu saudade do clima familiar muito encontrado no Nordeste. Até pensou em voltar para sua terra natal por se sentir muito só, sem amigos. Até que passou a fazer suas refeições no restaurante Olhos d’Água e hoje chega a admitir: se não fosse o Bar da Glaís, já tinha ido embora. “Não me mudo dessa quadra por causa do Bar da Glaís. Aqui estão todos os meus amigos e minha maior alegria é tocar cancã na banda de quinta-feira. A galera dança até cansar”, diz, animado.

E é vizinho a esse espaço tão especial onde eu moro. Vizinho a esse cantinho de todos os brasileiros, que aconchega que vem e se entristece com que vai. É o Bar da Glaís, lugar de comer, beber, dançar, e se lembrar que Brasília, apesar de impessoal, pode ser também a nossa casa.


Fotos: sinalização e vista aérea da Asa Norte (banco de imagens da internet)

Publicação de Fotos - Irfanview

Eu não conhecia o Irfanview. Apesar de utilizar outros softwares para edição de imagens, foi ótimo instalar e utilizar mais essa opção, gratuita e com ferramentas interessantes. O download foi extremamente simples. Pelo sistema de busca Google achei a página principal do programa e o instalei em menos de dois minutos na minha máquina. O único inconveniente foi o idioma. O programa teve que ser instalado em inglês. Mas no geral, achei o Irfanview bem bacana. Consegui rapidamente realizar as atividades propostas, que foram de recorte e redimensionamento de imagens.

Neste post, duas fotos que tirei em casa mesmo e editei no Infanview...


Notícia em áudio

Saiba como foi a minha experiência em fazer uma gravação em áudio para a internet.

Lea - Noticia

domingo, 22 de março de 2009

DogPile

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